Diante do que estamos vivendo, é impossível não falarmos constantemente do novo coronavírus e seus impactos na saúde, sociedade, política, economia e negócios. Nessa semana, o Brasil se tornou o epicentro da doença, atingindo quase mil mortos por dia por sua decorrência.
E, em meio a esse turbilhão de acontecimentos, um questionamento que deve estar bem recorrente para muitas pessoas é: o que esperam da minha empresa daqui pra frente?

O que podemos adiantar é que ela precisará de mudanças, principalmente no que diz respeito ao propósito. Aliás, essa palavra é a que moverá nossas ações daqui em diante! #ficaadica

As interações físicas e digitais precisarão se voltar para a valorização humana. Ou seja, mais do que um fornecedor, cliente ou funcionário, você precisa entender que lidar com pessoas dotadas de sentimentos, expectativas e fragilidades. Não somos máquinas, apesar do mundo estar cada vez mais tecnológico.

E os desafios da sua empresa não param por aí. Uma vez entendida a necessidade de mudança, é preciso colocar toda a sua equipe na mesma vibração, com o mesmo discurso sólido e objetivos bem claros.

Como fazer isso? Por meio da comunicação. Ela também será a ferramenta – chave para que esse novo posicionamento seja absorvido pelo mercado.
A gestão humanizada motiva a equipe, mostra que você compreende a fragilidade da raça humana diante do desconhecido e que acatou a premissa de que ninguém consegue se fortalecer sozinho. Ou seja, você precisa contar com um time e não apenas um grupo de meros colegas de trabalho.
Dentro desse pensamento, é importante falarmos de um termo que surgiu há alguns anos mas que nunca fez tanto sentido quanto agora: economia afetiva. Trata-se um conjunto de estratégias desenvolvidas para criar vínculo emocional entre empresa e cliente, buscando que os consumidores se tornem adeptos e promotores da marca.
A economia afetiva é um processo criativo e justo, uma forma de se relacionar, de desenhar oportunidades, traçando novos caminhos e novas relações de horizontalidade na economia, e no desenvolvimento colaborativo para a criação de novos produtos através de parcerias.
É sobre repensar o jeito de fazer. Dando novos valores e significados aos produtos e às relações de produção.
Juntos, podemos desenvolver coisas novas, fazer com os outros e para os outros, potencializando a importância da cooperação, e dos conhecimentos coletivos e individuais.
É um compartilhamento de ganhos que não procuram lucro somente, mas sim impacto na sociedade. É um trabalho cheio de afeto, educação e despertar de causa.

Ou seja, ficou bem claro que estamos diante de uma nova era. Ao mesmo tempo que caminhamos em direção a processos cada vez mais automatizados e nos deparamos com tecnologias que se superam a cada dia, precisamos resgatar ações aparentemente antigas de valorização à vida e da individualidade humana. A dosagem ideal entre essas duas propostas é o maior segredo para o sucesso daqui para frente.

Conte conosco nessa construção!