Um exemplo disso – dos vários que podemos citar – foi a influencer Gabriela Pugliesi que, em meio ao pico da pandemia do novo coronavírus, fez uma festa em sua casa, provocou aglomerações e ainda mandou um “dane-se a vida” em seus stories. O resultado disso? Diminuição significativa de seguidores no Instagram, duras críticas e xingamentos, além da perda de vários contratos. A moça, diante dos ataques, desativou suas redes sociais por meses e gravou um pedido de desculpas por suas atitudes.
Ampliando essa discussão, o que queremos levantar aqui é: se todos somos seres humanos em construção, suscetíveis a erros, “cancelar” alguém não seria algo radical e completamente intolerante? É um fenômeno também que acaba tirando a liberdade individual, o desejo de cada um se expressar, experimentar, se expor e, consequentemente, crescer.
Cancelar uma pessoa parece ser o sinal de que não acreditamos na melhora e evolução humana e, muitas vezes, fazemos isso sem olharmos para nós mesmos, os nossos erros, incoerências e processos individuais. Afinal, quem determina o que deve ou não ser cancelado?
Mas ao mesmo tempo que o cancelamento pode soar como algo autoritário e que impõe um certo e errado absolutos à sociedade, as empresas não podem ignorá-lo. Como as discussões sobre esse fato começaram recentemente, as conclusões ainda sobre os limites acerca desse movimento são bastante incertas. Além disso, existem sim comportamentos considerados graves moral e eticamente. Como ferir o direito ou a imagem do outro,entre outras questões.
Além disso, sabemos que as plataformas virtuais têm regras próprias. Então, é claro que sua marca deve se posicionar conforme seus valores e objetivos, mas cuidado! Para evitar dores de cabeça, conte com o apoio de um profissional de comunicação qualificado, que trará a melhor solução, além de garantir a boa reputação de sua empresa.
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