Nesses tempos tão difíceis que enfrentamos, a motivação se tornou um ponto chave para realizar um trabalho de qualidade. As pessoas estão com medo, sofrendo inúmeras restrições por conta do alto índice de transmissão da COVID-19, além de terem seus projetos de vida interrompidos e lutarem com as incertezas divulgadas diariamente pela imprensa. Então, o esforço para levantar todos os dias da cama e gerar bons resultados está maior, inevitavelmente.
Mesmo antes de sermos atropelados pelas consequências gigantescas dessa doença, nossa sociedade já necessitava de outro modelo de gestão. Hoje já temos informação suficiente para compreendermos a importância da saúde mental, negligenciada por anos (e, ainda assim, longe de receber a atenção devida). Ou seja, somos seres individuais, complexos e que precisam de uma troca mais próxima.
Deste modo, o papel do gestor na condução de sua equipe fará toda a diferença. Enxergar o ser humano acima do profissional, abrir o diálogo, ouvir, pontuar, se fazer presente, certamente, são ingredientes que não podem faltar, caso não queira que a produtividade caia. Isso mesmo, é exatamente o contrário do que você ouvia de seus pais e avós.
Antes, diziam que um líder precisava de pulso firme e certa frieza, caso quisesse colher frutos do cargo. Elogios ou qualquer aproximação mais humana com o funcionário poderia virar acomodação, bagunça. Bem, precisamos deixar claro que há um abismo entre a gestão humanizada e a desordem.
Sorrir com sua equipe não significa que você deixará de cobrar prazos, cumprir compromissos, seguir horários, e assim por diante. Mas sim que acredita na soma e não na divisão. Que entende que seu funcionário não é uma máquina com a produtividade ligada todos os dias e que ele terá altos e baixos, assim como você.
Quando finalmente entendemos isso e o diálogo transparente se abre, fica bem mais fácil identificar os problemas e corrigi-los a tempo.
Eduardo Nogueira2021-05-24T13:32:47-03:00
Mesmo antes de sermos atropelados pelas consequências gigantescas dessa doença, nossa sociedade já necessitava de outro modelo de gestão. Hoje já temos informação suficiente para compreendermos a importância da saúde mental, negligenciada por anos (e, ainda assim, longe de receber a atenção devida). Ou seja, somos seres individuais, complexos e que precisam de uma troca mais próxima.
Deste modo, o papel do gestor na condução de sua equipe fará toda a diferença. Enxergar o ser humano acima do profissional, abrir o diálogo, ouvir, pontuar, se fazer presente, certamente, são ingredientes que não podem faltar, caso não queira que a produtividade caia. Isso mesmo, é exatamente o contrário do que você ouvia de seus pais e avós.
Antes, diziam que um líder precisava de pulso firme e certa frieza, caso quisesse colher frutos do cargo. Elogios ou qualquer aproximação mais humana com o funcionário poderia virar acomodação, bagunça. Bem, precisamos deixar claro que há um abismo entre a gestão humanizada e a desordem.
Sorrir com sua equipe não significa que você deixará de cobrar prazos, cumprir compromissos, seguir horários, e assim por diante. Mas sim que acredita na soma e não na divisão. Que entende que seu funcionário não é uma máquina com a produtividade ligada todos os dias e que ele terá altos e baixos, assim como você.
Quando finalmente entendemos isso e o diálogo transparente se abre, fica bem mais fácil identificar os problemas e corrigi-los a tempo.
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