Quem são as pessoas que te inspiram todos os dias? Tanto na vida real quanto nas redes sociais, o que elas têm que te desperta identificação ? Já parou pra pensar nisso?

Esses são questionamentos de suma importância, especialmente nos tempos que estamos vivendo. Isso porque há um grupo que leva muito em consideração seus números nas redes sociais (e que muitas vezes podem ser comprados, não conquistados) e outros focados em compartilhar conteúdo de qualidade, orgânico, autêntico, informativo, esclarecedor. Por qual caminho você preza?

Ter milhões de seguidores, atualmente, ainda pode ser sim um grande negócio. Você ganha produtos, serviços, é chamado para eventos. Mas é nítido que a forma da sociedade de lidar com influencers está mudando. Hoje as discussões acerca do termo “influencer” e seu papel na vida das pessoas estão ganhando camadas mais profundas. Seguir alguém sem um propósito definido vale à pena? Seguir alguém que traz um conteúdo igual aos de capa de revista agrega?

Antes, os “influencers” queridinhos eram aqueles capazes de trazer um estilo de vida que despertasse desejo. E, consequentemente, incentivasse o consumo de produtos e serviços. Hoje, a tendência maior é a identificação e não a vontade de fazer parte de um lifestyle, muitas vezes, inalcançável. As pessoas consomem e engajam perfis que se sentem próximas, seja pela linguagem, identidade visual e temas.

Estamos, talvez, iniciando uma era na qual queremos – e buscamos – mais líderes do que os seguidores. Ter na sua rede de contatos formadores de opinião que trazem ideias que somam, te fazem rir, te fazem pensar “nossa, isso é muito eu”, te emociona, compartilha perrengues que você já passou, transmite palavras de conforto, enfim, vida real.

Quer entender melhor sobre essa tendência? Marque uma reunião conosco. Não fique pra trás!

2023-03-07T16:27:23-03:00

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