Com isso, torna-se inevitável pensar: será que vou perder meu emprego para a inteligência artificial, uma vez que o interesse pela IA só cresce?
Bem, por mais eficientes que sejam, precisamos lembrar que a tecnologia nunca será capaz de desenvolver conexões emocionais. E é nesse lugar que nós, seres humanos, precisamos focar. Por isso, acreditamos que a pergunta correta a se fazer nesse momento é: será que estamos nos preocupando suficientemente com nossas relações interpessoais? Ou ainda: nossas conexões são realmente eficientes ou apenas superficiais?
Isso, obviamente, se estende às empresas. É um momento fundamental para compreender que, por mais que você reserve uma boa verba para investir em tecnologia, ela jamais vai substituir as pessoas. Até porque, se esses funcionários que vão lidar diretamente com a ferramenta não estiverem cientes dos valores, objetivos e a alma da sua marca, todo o trabalho será em vão.
Como já falamos algumas vezes, estamos na era da identificação. Para as pessoas consumirem um produto ou serviço com confiança, precisam desenvolver algum tipo de ligação mais profunda, que esteja de encontro com algum aspecto pessoal mais íntimo. E isso somente quem consegue trabalhar com mente e alma consegue proporcionar.
Pode parecer complexo, mas acreditamos que vai se destacar nesse novo cenário quem souber utilizar a tecnologia como uma forte potencializadora do que há de mais humano: as conexões entre pessoas.
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